sábado, dezembro 27, 2008

ARTIGO SOBRE ESTUDO GENÉTICO NA REVISTA "VEJA"

O artigo publicado na revista brasileira VEJA, no passado dia 24/12/2008, sobre o recente estudo genético, que atribui actualmente 20% de presença sefardita nos genes dos habitantes da Península Ibérica (30% no nosso país) e que demonstra que a intolerância católica não conseguiu extirpar o judaísmo da identidade portuguesa (e espanhola), pode ser lido aqui

terça-feira, dezembro 23, 2008

ENTREVISTA À REVISTA BRASILEIRA "VEJA"

Saiu no nº desta semana (24/12/2008) um excerto de uma entrevista dada à revista brasileira "Veja" sobre o recente estudo genético. Eis um apontamento:
"O que mais nos surpreendeu foi o fato de a influência judaica ser tão maior que a muçulmana, mesmo com séculos de domínio mouro", disse a VEJA o historiador português Jorge Martins, autor do livro Portugal e os Judeus.

quinta-feira, dezembro 18, 2008

PORTUGAL EM DIRECTO * 2ª FEIRA * 13H

Entrevista à jornalista Paula Carvalho, para o programa da Antena 1 "Portugal em Directo", na próxima 2ª feira, dia 22, entre as 13h e as 14h.
Conversa em torno da presença judaica em Portugal, da expulsão, do baptismo forçado, do Palácio dos Estaus como sede da Inquisição, do Convento de São Domingos e do massacre de 1506, do recente estudo genético.

segunda-feira, dezembro 15, 2008

ENCICLOPÉDIA DO HOLOCAUSTO EM PORTUGUÊS

A Enciclopédia do Museu do Holocausto dos Estados Unidos da América está agora disponível em português. É, sem dúvida, uma ferramenta indispensável ao estudo e ao ensino do Holocausto. Permite aceder a filmes, fotos, artefactos, biografias, histórias de vida, testemunhos e outros recursos para o conhecimento do maior crime do século XX.
Visite a página da Enciclopédia do Holocausto aqui.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

A GENÉTICA CONFIRMOU: UM TERÇO DOS PORTUGUESES TEM ASCENDÊNCIA JUDAICA

O American Journal of Human Genetics publicou ontem, dia 4 de Dezembro, véspera do 512º aniversário do Decreto de Expulsão dos Judeus de Portugal (5/12/1496), o estudo “The Genetic Legacy of Religious Diversity and Intolerance: Paternal Lineages of Christians, Jews, and Muslims in the Iberian Peninsula”. As conclusões a que os cientistas chegaram vêm confirmar o que os especialistas em estudos judaicos portugueses têm vindo a sustentar: a população portuguesa tem uma forte componente judaica. Os valores genéticos sefarditas apresentados pelo estudo científico demonstram a incontestável etnicidade judaica na matriz identitária portuguesa. Preservámos a etnicidade judaica (30%) e muçulmana (14%), apesar de quase três séculos de acção criminosa e terrorista da Inquisição.
O referido estudo dividiu o país em Norte e Sul, concluindo que 23,6% da população nortenha e 36,3% da população sulista tem ascendência judaica, ou seja, cerca de 30% dos portugueses preservaram as suas raízes sefarditas. Ao contrário de alguma imprensa escreveu (Público, 6/12/2008), não são valores inesperados. E valeria a pena conhecer os valores das Beiras e Trás-os-Montes, particularmente de Belmonte. Seguramente, pela história revelada há um século da existência de um fortíssimo fenómeno criptojudaico nessas regiões, ainda haveria valores mais significativos.

domingo, novembro 02, 2008

COLECÇÃO "SEFARAD"

A editora NOVA VEGA, lançará, no início do próximo ano os primeiros números da colecção SEFARAD, vocacionada para a publicação de estudos judaicos e inquisitoriais portugueses. Brevemente deixaremos aqui informação mais detalhada.
Lançamos, desde já, o desafio aos investigadores desta(s) temática(s), interessados na publicação de pequenos estudos ou capítulos de teses académicas.

CONTACTO: judeusportugueses@gmail.com

domingo, setembro 07, 2008

DIA 18, ÀS 21.30H: CONFERÊNCIA SOBRE VIEIRA NA ASSOCIAÇÃO DE AMIZADE PORTUGAL - ISRAEL

No ano das comemorações do 4º centenário do nascimento do padre António Vieira, farei uma conferência, no próximo dia 18 de Setembro, pelas 21.30h, a convite da Associação de Amizade Portugal Israel, subordinada ao tema "Vieira, os judeus e o caso do Senhor Roubado".

Rua Freitas Gazul, lote 34, loja 4, Lisboa.

quinta-feira, maio 08, 2008

REPORTAGEM FOTOGRÁFICA DA INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL















INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506
Foi inaugurado no passado dia 22 de Abril um memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa de 19, 20 e 21 de Abril de 1506. A Câmara Municipal de Lisboa tinha agendado a votação, em 31 de Outubro de 2007, da proposta nº 423/2007, que previa a sua instalação no Largo de São Domingos, o exacto local onde começou o massacre. Entretanto, verificando que tinham dado entrada em 2006 duas outras propostas alusivas ao massacre, decidiu adiar a votação, para acertar com as comunidades judaica e católica de Lisboa uma inauguração conjunta. Assim, foi aprovada a proposta, por unanimidade, na sessão da Câmara de 30 de Janeiro deste ano, que previa a inauguração para dia 19 de Abril.
Embora com três dias de atraso, a cerimónia teve lugar no mês passado, com a inauguração simultânea de duas esculturas – uma dos judeus, outra dos católicos – e de duas inscrições da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa: um mural contra a intolerância, em 34 línguas, com a seguinte frase: “Lisboa, Cidade da Tolerância” e uma placa no chão, com a frase: “Tributo da cidade de Lisboa às vítimas do massacre judaico de 19 de Abril de 1506”.
No monumento judaico, instalado bem no centro do Largo de São Domingos, onde há 500 anos se acendeu uma das fogueiras, onde foram queimados entre dois e quatro mil judeus, pode ler-se: “1506-2006. Em memória dos milhares de judeus vítimas da intolerância e do fanatismo religioso, assassinados no massacre iniciado a 19 de Abril de 1506 neste largo. 5266-5766”.
No monumento católico, erguido em frente da Igreja de São Domingos, está inscrita uma frase do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo: “Este centro histórico de Lisboa, onde hoje fraternalmente nos abraçamos, foi no passado palco de violências intoleráveis contra o povo hebreu. Nem devemos esquecer, neste lugar, a triste sorte dos «cristãos novos», as pressões para se converterem, os motins, as suspeitas, as delações, os processos temíveis da Inquisição. Como comunidade maioritária nesta cidade há perto de mil anos, a Igreja Católica reconhece profundamente manchada a sua memória por esses gestos e palavras tantas vezes praticadas em seu nome, indignas da pessoa humana e do Evangelho que ela anuncia. Oceanos de Paz, 26 de Setembro de 2000. José, Patriarca de Lisboa”.
A cerimónia contou com a presença dos representantes das comunidades judaica e católica, que, na presença de dezenas de lisboetas, proferiram discursos alusivos à inauguração do memorial e do seu significado para as respectivas religiões. Encerrou a cerimónia o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. António Costa, que começou assim o seu discurso: “Por decisão unânime da Câmara Municipal de Lisboa, instalamos um memorial às vítimas da intolerância, em tributo a todos que sofreram discriminação, o aviltamento pessoal pelas suas origens, convicções, escolhas ou ideias, e em associação com as iniciativas de reconciliação desenvolvidas pela Igreja Católica e pela Comunidade Judaica, que aqui também saúdo. Num tempo em que a tentação dos negacionismos existe e se manifesta, é bom assumirmos a História como memória viva, crítica, activa e vigilante. É por isso que este acto tem um alto significado simbólico e um grande valor pedagógico”.

sexta-feira, abril 25, 2008

INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506



Foi inaugurado, em 22 de Abril de 2008 (e não 19, como aparece na reportagem), o memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa de 1506, no Largo de São Domingos, local onde eclodiu em 19 de Abril daquele ano e se prolongou pelos dias 20 e 21.

sábado, abril 12, 2008

22 ABRIL: INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE 1506

Na sequência da aprovação, por unanimidade, da inauguração de um memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa de 19, 20 e 21 de Abril de 1506, a Câmara Municipal de Lisboa vai concretizar essa homenagem no próximo dia 22 de Abril, às 11.00h, no Largo de São Domingos.

19 ABRIL: CONFERÊNCIA EVOCATIVA DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506

quarta-feira, janeiro 30, 2008

APROVADA PROPOSTA DE MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506



Ouvir debate:


Ver votação final da proposta:


Foi, finalmente, aprovada, ao fim da tarde de hoje, por unanimidade do executivo da Câmara Municipal de Lisboa, a proposta Nº 423/2007, de edificação de um memorial à vítimas do massacre judaico de Lisboa de 1506, que, após negociação com as comunidades católica e judaica, integrou os projectos destas duas comunidades, entrados na Câmara no final do ano de 2006, ficando com a seguinte redacção final:

PROPOSTA N.º 423/2007

MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DA INTOLERÂNCIA

Considerando que:

1. No ano de 1506, a cidade de Lisboa foi palco do mais dramático e sanguinário episódio antijudaico de todos os que são conhecidos no nosso território;

2. Durante três dias, 19, 20 e 21 de Abril, estes acontecimentos, que tiveram início junto ao Convento de S. Domingos (actual Largo de S. Domingos), levaram a que cerca de dois mil lisboetas, por mera suspeita de professarem o judaísmo, tivessem sido barbaramente assassinados e queimados em duas enormes fogueiras no Rossio e na Ribeira;

3. Evocar este hediondo crime em que consistiu o massacre de 1506, inscrito numa política de intolerância que, segundo Antero de Quental, contribuiu para a decadência deste povo peninsular, será fazer justiça póstuma a todas as vítimas da intolerância e constituirá uma afirmação inequívoca de Lisboa como cidade cosmopolita, multiétnica e multicultural.

4. A pedagogia de combate ao racismo, à discriminação, à xenofobia e a todas as formas análogas de intolerância, constitui um eixo fundamental da democracia e da coexistência pacífica entre os povos.

Os vereadores do Partido Socialista, da Lista “Cidadãos por Lisboa” e do Bloco de Esquerda, ao abrigo da alínea b) do n.º 7 do art.º 64.º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro, têm a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboa, na sua reunião de 30 de Janeiro de 2007, delibere:

1. Instalar na cidade de Lisboa um Memorial às Vítimas da Intolerância, evocativo do massacre judaico de Lisboa de 1506 e de todas as vítimas que sofreram a discriminação e o aviltamento pessoal pelas suas origens, convicções ou ideias;
a) O Memorial localizar-se-á no Largo de S. Domingos e deverá ser composto por um mural evocativo das vítimas da intolerância, cuja concepção, execução e instalação competirá aos serviços municipais;
b) Esta intervenção contemplará, igualmente, o arranjo da área envolvente e incluirá a colocação, no mesmo Largo, de elementos escultóricos contributos das comunidades católica e judaica;
c) A inauguração do Memorial terá lugar no dia 19 de Abril de 2008, em cerimónia promovida pela Câmara Municipal de Lisboa, para a qual serão convidadas todas as comunidades étnicas e religiosas da Cidade.

Os Vereadores

sexta-feira, janeiro 18, 2008

DOWNLOAD DO CURSO "JUDEUS EM PORTUGAL" EM POWER POINT

Tal como fora prometido, fica desde hoje disponível para "download" o curso que recentemente dei na Associação Agostinho da Siva.
1. O JUDAÍSMO EM PORTUGAL
2. O ANTI-SEMITISMO EM PORTUGAL
3. O FILO-SEMITISMO EM PORTUGAL
4. A EMANCIPAÇÃO JUDAICA
5. VISITA VIRTUAL À LISBOA JUDAICA
6. JUDAÍSMO E IDENTIDADE NACIONAL

NOTAS:
1. Os ficheiros estão "zipados";
2. Para algumas hiperligações das apresentações é indispensável estar ligado à Internet. Para outras, seguem os ficheiros ("doc") em falta, à excepção daqueles que impliquem direitos de autor (ex.: canção de José Mário Branco).


FICHEIROS DE HIPERLIGAÇÃO:
1. Judaísmo, marranismo e identidade
2. Damião de Góis- a carnificina
3. Samuel Usque, Consolação- 1506
4. Samuel Usque, Consolação- baptismo forçado
5. Samuel Usque, Consolação- meninos de S. Tomé
6. Damião de Góis- 1506
7. Filo-semitismo
8. Sousa Viterbo- assalto à judiaria

RESULTADO DA PETIÇÃO A FAVOR DO MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506 ENVIADO AO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Exmº Sr. Dr. António Costa,
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa


Jorge Emanuel Duarte de Carvalho Martins, professor de História e historiador, 54 anos, nascido em Lisboa, com o B.I. nº 2353914, Arquivo de Lisboa, de 30/05/2005, enquanto proponente, junto do vereador José Sá Fernandes, da erecção de um memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa de 1506, que viria a concretizar-se na proposta 423/2007, agendada para discussão pela Câmara Municipal de Lisboa no passado dia 31 de Outubro e que viria a ser adiada, venho dar a conhecer a V. Ex.ª o resultado da petição que coloquei “on-line”, a favor da edificação, no próximo dia 19 de Abril, do referido memorial nos exactos termos em que consta da citada proposta. A sua concretização constituirá uma bela oportunidade de a nossa capital se associar ao Ano Europeu do Diálogo Intercultural - 2008, proclamado pela Comissão Europeia.
Na verdade, já lá vão três meses que a votação da referida proposta, por si subscrita, foi adiada e corre-se o risco de ficar esquecida, tanto mais que a Comunidade Israelita de Lisboa já anda há mais de 10 anos a tentar edificar um memorial às vítimas do massacre de 1506.
A presente proposta é laica, de desagravo do massacre e não ostensiva em relação aos seus responsáveis históricos, antes propondo-se pugnar contra as intolerâncias e por “Lisboa como cidade cosmopolita, multiétnica e multicultural” – como penso que deve ser o memorial – e constitui uma bela iniciativa, que mais de 1500 judeus e não judeus subscreveram, como pode V. Ex.ª confirmar no seguinte endereço electrónico: http://www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?samusque.
Para além das centenas de lisboetas que assinaram a proposta, um número significativo de pessoas de todo o mundo se tem manifestado a favor da proposta de memorial da CML, em termos que muito nos deve sensibilizar a todos. Não pode, pois, V. Ex.ª defraudar as legítimas expectativas de justiça e as manifestações de indispensável preservação da memória e de combate a todas as intolerâncias. Apelo, com o apoio dos subscritores da petição, a que V. Ex.ª, Sr. Presidente, garanta a erecção do projectado memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa de 1506, no próximo dia 19 de Abril, no Largo de S. Domingos, como estava previsto na proposta que V. Ex.ª apoiou.
Anexo uma pequena lista de personalidades subscritoras e alguns dos mais significativos comentários.

Certo de que V. Ex.ª não deixará cair esta nobre causa cívica,
Lisboa, 18 de Janeiro de 2008
Jorge Martins

ALGUMAS PERSONALIDADES SUBSCRITORAS:

Adolfo Gutkin - Lisboa
António Borges Coelho - Parede
André Levy - Lisboa
António Eloy – Lisboa
António Loja Neves - Lisboa
António Louçã - Lisboa
António Melo - Lisboa
António Valdemar - Lisboa
Aquilino de Oliveira Ribeiro Machado - Lisboa
Augusto M Seabra - Lisboa
Bernardo Abecasis - Lisboa
Daniel Oliveira - Lisboa
Diana Andringa - Lisboa
Eduarda Dionísio - Lisboa
Eduardo Pitta - Lisboa
Francisco José Viegas - Estoril
Gonçalo M Tavares - Lisboa
Hélder Costa – Lisboa
Inácio Steinhardt - Israel
Inês Pedrosa - Lisboa
Irene Flunser Pimentel - Lisboa
João Arsénio Nunes - Lisboa
João Carlos Alvim - Lisboa
João Mário Mascarenhas - Lisboa
João Monge - Lisboa
José Manuel Fernandes - Lisboa
José Zaluar Basílio - Lisboa
Joshua Ruah - Lisboa
Manuel Gusmão - Lisboa
Manuel Loff - Porto
Manuel Lopes Azevedo - Açores
Marco Moreyra - Lisboa
Mário Tomé - Lisboa
Mendo Castro Henriques - Lisboa
Miguel Portas - Lisboa
Miguel Serras Pereira - Lisboa
Miriam Halpern Pereira - Lisboa
Nuno Guerreiro Josué - Nova Iorque
Paula Godinho - Lisboa
Paulo Sucena - Lisboa
Pedro Bacelar de Vasconcelos - Porto
Pedro Soares - Lisboa
Richard Zimler - Porto
Rui Tavares - Lisboa
Teresa Seruya - Lisboa
Torquato da Luz - Lisboa
Urbano Tavares Rodrigues - Lisboa


ALGUNS COMENTÁRIOS DOS SIGNATÁRIOS DA PETIÇÃO
1508. Maria de Lourdes Fadista Descendeste de judeus ibéricos, apoio todas as iniciativas que relembrem o passado beatíssimo e hipócrita de Portugal. Lisboa
1503. Henrique Pessoa HISTÓRIA é o dever de preservar a Memória Alvide
1479. Alves Felgueiras Gaviz num Mundo globalizado e ameaçado por novas formas de descriminação e intolerância, urge relembrar o passado, não somente para ajuízar sobre o passado, mas para criar condições para que o mesmo não se repita jamais! Na Festa Cristã do Natal de 2007, obviamente que subscrevo todas as petições contra a intolerância e os abusos cometidos contra a Dignidade intrínseca de Toda a Pessoa Humana! Lisboa
1451. Raul Boino Lapa E que em nome dessa mesma longa memória, por tanto esquecida, possamos abrir caminho para a Paz entre os demais e dentro de cada um de nós! Shalom a todos os que sabem e querem partilhar! Lisboa-Boston
1450. Helio Lopes da Costa Em memoria de meus antepassados convertidos a força Vancouver, Canada
1444. Ana Cristina Ferreira Pinto Oliveira PELA TOLERÂNCIA ENTRE OS POVOS (e respectivas RELIGIÕES) LISBOA
1433. Dr. Leao G. Levy Ezaguy Ja devia te sido feito ha mais de 100 anos...! Haifa
1431. Bernadette de Oliveira Sobreiro Tem que haver o memorial sim. As vítimas do massacre foram reais. A perseguição aos judeus foi real. Os portugueses têm as mãos sujas de sangue judeu. Isso não pode ser esquecido. Nunca. Nunca. São Paulo /Brasil
1428. Antonio da Silva Ortega Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa: Vamos fazer justiça com a história e restabelecer a verdade. Ela é a principal fonte para se eliminar o anti-semitismo do mundo. Chegou o momento de Portugal dizer não ao anti-semitismo, construindo o MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO MASSACRE JUDAICO DE LISBOA DE 1506. Que assim possa ser. São Paulo - SP - BRASIL
1425. Stan Pieciak As a 2nd generation American I too can empathize with the plight, struggle and courage of the Jewish heritage, as my family was expelled from their homeland in Poland during World War II. Two of my aunts were sent to Nazi concentration work camps and the rest of he family emigrated as "displaced persons" to the United States. My grandparents never spoke a word of English and continued their proud heritage upon reaching this land. The entire world must be made aware of what the Jewish people have suffered through not only during World War II, but in this horrific random act of senseless and cruel massacre in Lisbon on April 19-20-21, 1506. No act of intolerance should be tossed aside in a convenient civic loophole and I urge the President of the Municpal Council of Lisbon to think hard and well when he is presented with this petition. Do not allow this injustice to continue unregarded as it has been for 502 years....... Stan Pieciak
1423. Isobel Teixeira E bom ver os nomes e do lugar de onde eles veem! Ser Judeu e ser persistente !! e altura de Portugal lembrar e reconhecer o passado triste da Inquisissao!! Ludlow Mass.
1404. Arlindo de Sousa A memória constitui um factor essencial de aperfeiçoamento colectivo. Viseu
1384. Sergio Castro Pinheiro Esse seria o primeiro Memorial. O segundo seria as vitimas do trafico dos escravos Africanos. Berkeley, California
1366. ELIEZER PALMOR APROUVE THE ERECTION OF THE MEMORIAL jERUSALEM
1362. BEMPOSTA JOSE ROXO PERDOAR MAS NUNCA ESQUECER PARIS
1358. Jorge Neves É importantíssimo regatar a memória e a herança cultural que os judeus tiverema e têm na história de Portugal Porto
1352. Deborah de Almeida Ribeiro McDearmon Nao podemos seguir para um futuro sem nos lembrar de nosso passado Brasileira em Atlanta , EUA
1348. Yves PRAS Président Mouvement Europe et Laicité FRANCE
1340. ZALC MARCEL LES FAITS NE CESSENT PAS D'EXISTER PARCE QU'ON LES IGNORE BELGIUM
1339. BORUCHOWITCH Adi L'Inquisition, le plus horrible épisode de l'histoire de ce pays. L'Etat portugais et son Eglise se doivent de manifester leur repentance. La Rochelle (France)
1332. Rip Cohen Portuguese ignorance of this atrocity is shameless and should be remedied. London
1321. M.Pereira d'Almeida É com muita dôr. Portugal deixou de ser uma nação prospera, apos a inquisição . Aonde esta a Judiaria da Murtosa? Lisboa
1316. Cristina Bensassy da Costa pelos judeus e por todos os que são julgados e condenados pela Diferença Lisboa
1308. José Neves Pela Justiça e pela Paz, contra todas as intolerâncias que actualmente estão a ser preticadas, não esquecendo o Povo da Palestina. Lisboa
1283. Vasco Oswaldo Santos Nao podemos re-escrever a Historia. Mas temos o dever de tomar uma posicao contra os crimes cometidos no passado. Toronto / Canada
1270. Isabel Pinto É vergonhoso desconhecimento deste massacre. Educadora de Infância na Beit Akiva, academia.atl. Coruche
1269. Andre Moshe Pereira Presidente Comunidade judaica Or Ahayim; membro Beit Akiva; director de Estudos Akiva. Porto
1268. Jorge Manuel Monteiro Veludo Antero de Quental continua a ter razão Lisboa/Hamburgo/Joanesburgo
1265. Monica Pinto Mendes Como membro fundador da Kehillah Or Ahayim e fundadora da Beit Akiva, academia geral e Judaica. Alcochete

1263. CS Barnett-Goldstein Thank you, for initiating this petition. Southfield
1216. Jorge Amado Rodrigues Perseguições fundamentadas na religião ou na ausência dela NUNCA MAIS. Porto
1212. João Marcos Santos Esquecimento...basta! Lisboa
1153. Joaquim Moedas Duarte Iniciativa altamente meritória: tudo o que se faça contra a intolerância é bem-vindo. Torres Vedras
1152. António Freitas da silva Nem só das glórias vive um povo há que denunciar os nosso podres. Feijó
1137. Robert L. Hand Justice, please! Pleasant View, TN, USA
1130. Milton Franks-Lhermann Please accept this petition with good intentions. Petach Tikva, Israel.
1124. Ana Chainho Queria agradecer por pensarem nas vitimas de um dos acontecimentos mais sangrentos da história de Portugal, por simbolizá-las e torná-las eternas nas mentes dos nossos cidadãos. Muito Obrigado. Lisboa
1120. Fernando Luis Ferreira Carmo da Cunha Recordar as injustiças é impedir que outras sejam cometidas. Setúbal
1115. Eduard Yitzhak Portugal tiene que reparar la memoria de aquellos portugueses que fueron asesinados por el mero hecho de ser judíos. España
1094. Maximiano Gonçalves Lembro: Espinosa era filho de judeus portugueses e foi nascer em Amsterdão. Lisboa
1091. Isabel Boura Para que jamais sejam esquecidos os valores do direito à vida independentemente de credo, raça ou religião, principalmente daqueles que contribuiram para o nome de Portugal Coimbra
1089. Carlos Subtil Onde estão os valores deste país? Estão à espera de quê? Viana do Castelo
1088. jorge costa Um povo com dignidade deve não só recordar os bons momentos da sua história, mas também os maus! mais estes até para que não se voltem a repetir. oeiras portugal
1069. Maria Alice Fonseca Que se faça justiça e se peça perdão a todos os judeus que foram obrigados a negar as suas origens a sua identidade e história e a todos aqueles a quem foi tirada a vida ao longo destes séculos. Que a história jamais se repita . Com todo o meu respeito. Coimbra
1028. Maria Paula Pinto Era bom que os Portugueses em geral e os "Alfacinhas" em particular, tivessem conhecimento desse episódio tão triste e revelador da nossa ignorância e estupidez. Passaram-se 500 anos e continuamos a preferir esconder a cabeça na areia como a avestruz. Lisboa
1025. António Abrunhosa Não reavivar a memória de 300 anos de intolerância inquisitória e as suas principais vítimas, seria transformar o papel da PIDE/DGS num detalhe em vias de esquecimento. Braga
1002. Luís Manuel do Carmo Farinha As grandes cidades do mundo estão carregadas de "sítios da memória". Lisboa
1000. Martins de Bragança Já não era sem tempo. Meu avô era trineto de Jacob Rodrigues Pereira Lisboa
958. maria david eloy O Memorial será o mínimo que se pode fazer pelos injustiçados lisboa
956. Cabeçadas, Maria Helena Há em Portugal um vergonhoso desconhecimento deste massacre. Mais necessário se torna o memorial. Lisboa
939. Antonio Aires Rodrigues Crimes Inquisição n/podem ser olvidados Marinha Grande
938. Iaacov Blanco Justicia!! Sefarad
922. Fernando Manuel Oliveira Casinhas Um povo sensato deve sempre redimir-se dos seus erros, mesmo que sejam ancestrais Setúbal
921. Isabel Galacho Vivendo em Amesterdão e tendo tido mais conhecimento dos feitos na altura, acho esta proposta muito positiva e até necessária. Amsterdão,Hollanda
882. Antonio Gladstone Silva Germano Há sempre tempo para pedir desculpas aos ofendidos e humilhados.There is always a time to say I am so sorry to the offendeds and the humiliateds Cacém -Sintra -Portugal
866. Maria José de Matos Sem memória não há História nem Humanidade. Madrid
840. José Pereira Valente Como Católico envergonho-me terem sido cometidas tamanhas barbaridades. Havendo esta iniciativa que de todo aprovo, subscrevo-a para que fique mais um marco de repúdio como lembrança, para que coisas como essas não se voltem a repetir. Lisboa
829. Dulce Luísa Morais Bravo Nogueira Foi lamentável não ter sido erigido o monumento. É a Hora! Guimarães
777. Mery Ruah é um projecto proposto pela CIL desde 1996 Lisboa
772. Marta Nunes parece que a civilização já chegou a' convenção de que....é a tolerância Como pode ser que as pessoas (pensantes) que decidem ainda hesitem Temos que pôr padrões (estilo Diogo Cão)ao irmos avançando para demarcar o indiscutível Somos vizinhos dos espanhóis e não estranha que sigamos caminhos paralelos. Em Sevilha ali está um espectacular monumento a isso mesmo da tolerância junto ao rio De frente na outra margem fica el Callejon de la Muerte faro
766. FARANAZ KESHAVJEE lembrar para que a tolerância persista Lisboa
761. Manuel Freire Iniciativa louvável e que só peca por ser tardia. Lisboa
746. Almeida Faria Recordar os Brandos Costumes nacionais Lisboa
741. madalena braz teixeira só a tolerância nos leva à PAZ lisboa
736. MANUEL PINTO DOS SANTOS para que a memória não se apague Lisboa
734. Manuel Ferreira Rodrigues A não-incrição de acontecimentos desta natureza faz-nos repetir a história Aveiro
713. António Campar Almeida Já que não se pode remediar ao menos que se lembre Coimbra
667. amélia pais passemos igualmente do memorial à prática da tolerância Leiria
665. Maria da Conceição Guerreiro Banza INCRÍVEL ESTE ADIAMENTO!! Lavradio
657. João Paulo Pedrosa Isto sim, é um bom tema para uma verdadeira petição. Vamos lá ver se a malta eleita do município não se acobarda perante a "força" da "luz" Idanha-a-Nova
654. Margarida Maria Santos Bento Todos seremos poucos na luta contra a intolerância Leiria
653. Alzira Henriques Contra a intolerância e o racismo, SEMPRE. Alcobaça
642. Francoise Carreira tal como em Berlin, Viena, Paris...parece justo e necessario que este Memorial à vitimas seja levantado em Lisboa Paris
639. Dr. Manuel Luciano da Silva Acho a ideia excelente! Bristol, Rhode Island, E. U. A.
638. Vitor Silva Uma nação que conhece o seu passado tem um futuro melhor Coimbra
636. Maria Eduarda Motta de Campos PARA QUE NUNCA MAIS! Coimbra
621. Maria José Afonso urgente, enquanto atitude cívica e moral Lisboa
616. Antonio Rodrigues A História do mal, no passado, é um incentivo ao bem, no futuro. Estarreja
607. João Vale Serrano Há muito lá devia estar. Será um símbolo importante: muitos crimes contra a Humanidade podem ser do passado, mas a sua memória têm de ser sempre do presente. Porto
605. Rui Manuel Ramalho Ortigão Neves Um monumento que nos tornasse insuportável a ideia de massacre, individual ou colectivo, de quem quer que fosse por que motivo fosse. Lisboa
594. Paula Alexandra Crisóstomo Machado Veríssimo Seca as injustiças deste mundo devem ser lembradas para não serem repetidas natural de Lisboa, a residir nos EUA
589. Manuel Carvalho Torres É da mais elementar justiça instalar este memorial. Carnaxide
583. Antonio Eanes Uma memória do passado contra as TODAS intolerâncias do presente! Lisboa
572. marcelo benasulin Concordo com o Memorial e espero que seja aprovado. Este massacre passou-se em 1506, há mais de 500 anos, portanto. Mas como diz o provérbio "mais vale tarde que nunca", por isso bem hajam todos os que promovem esta iniciativa e que tiveram esta idéia. Nós e os mártires agradecemos. rio de mouro
569. Teresa Isabel Amorim Pela Tolerâcia, pela Laicidade, pela Solidariedade, pela Liberdade, pela Igualdade, pela Fraternidade, pela Justiça, pelo Humanismo Lisboa
559. Juan Btª G- VIANA (a)"johaness DÖPAREN" Queridos amigos de República e Lacidade: No solo apoyo y me adhiero incondicionalmente a vuestra propuesta de reconocimiento público de todas aquellas víctimas que dieron su vida en defensa de sus ideales y en lucha contra de los fundamentalismos religiosos, sino que la extenderé pior todos aquellos foros en que colaboro a titulo personal. Como miembro fundador-ejecutivo de FIdA, y miembro de Europa _Laica , recomendaré a los miembros de estas asociaciones a tomar una actitud positiva a esta iniciativa justa y moralmente necesaria. Igualmente trasladaré vuestras inquietudes a Cafe Ateo de Perú , ArgAtea de Argentina, Ateos sin Fronteras de Chile y Foro Ateo de Toledo para que todos nosotros en conjunto podamos firmar en este proyecto. Salud, república y buena suerte "jD" VALDEMORO - Madrid - España
547. Rui Faustino As origens semitas dos povo português estão há muito demonstradas ainda que... silenciadas! Jesus Cristo, rabino judeu, afirmou no seu célebre Sermão da Montanha "bem aventurados os que sofrem, deles será o reino dos Céus" Lisboa
543. Maria Amelia Campos A falta de memória esquece as grandes causas. Almada
523. Nelson Pereira Caetano Marques Só na história nos revemos como um povo que, afinal, não é de "brandos costumes". Como o Santo Padre João Paulo II enunciou, os países de raiz histórica Cristã têm muito que conversar com estes irmãos mais velhos... O memorial em causa é um óptimo pretexto! Loures
503. Ricardo Alves O memorial é necessário para recordar o maior acto de intolerância religiosa de sempre entre portugueses, e para celebrar os valores republicanos e laicistas que hoje permitem o convívio entre cidadãos de todas as religiões e nenhuma. Lisboa
499. Dino MONTEIRO Bravo por esta iniciativa CHATOU (França)
488. Mendo Castro Henriques Não devemos tolerar a intolerância, em nome do princípio da concórdia "Como é doce e agradável viverem os irmãos em harmonia" Salmo 132(133), Lisboa
476. Mariella Strusberg La intolerancia , no fue, no es ni lo sera nunca .........aceptable Lima -Peru
475. Luísa de Paiva Boléo É uma questão dejustiça. Imprescindível Lisboa
457. André Levy Memorial às vítimas da Criminosa Inquisição que vergonhosamente só agora é assinalado. Lisboa
452. cleudo alves freire precisamos fazer isto também no Brasil, sei que se em Portugal tiver sucesso, aqui terá. Natal/RN
451. António Loja Neves trata-se de uma data da história da cidade e do país. quem não entende assim tem da visão da História uma opinião frouxa, desequilibrada e sectária. Uma cidade deve instruir e motivar os seus cidadãos, dando-lhes a conhecer os factos que nela se passaram. Bons ou maus, felizes ou trágicos, os momentos vivenciais de uma cvidade são os seus marcos inabaláveis e constituem o seu cimento. Vamos erguer este e outros marcos da verdadeira história da nossa capital! Lisboa
449. de Lacerda, Elsa ja nao era sem tempo Bruxelas
434. Aída Oceransky Creo que es de justicia hacer un memorial para recordar el sufrimiento de las víctimas. Oviedo
432. Bar Lozano Without memory, there is no future Murcia, Sefarad, Spain
431. Bernardo Miller Recordar y no olvidar Haifa-Israel
417. MORDECHAI DAVID PELTA Please do the right thing, the world is watching San Francisco, California, USA
400. Pedro Alves Cardoso Importante que se materialize o que é história e o marco seja fincado nessa importante Capital. São Paulo - Brazil
378. Moshe Shaul I fully support this petition Jerusalem
377. Pedro Braz Teixeira Esta petição deveria ser assinada por todos os partidos Lisboa
372. Dr. Stephen L. Gomes I am a direct descendant of Portuguese Sephardic Jews and have decided to return to Judaism, the faith of my people. Please consider honoring the rightful place of Jews in the accomplishments of Portugal. Los Angeles, California, USA
349. Denis Ojalvo Most probably a great-great grandfather of mine were among those executed ! Istanbul
295. Helena Lewin O memorial é um tributo à memória da história portuguesa Rio de Janeiro
266. Ghers Zonensain -Noah´s Ark' International peace P Reconocer (como sociedad) los errores graves del pasado y haciendolos publicos para conocmiento y ensenanza del mismo ,es una senal de madurez ciudadana intelectual .- Que este acto sirva para ensenanza de las nuevas generaciones sobre las terribles consecuencias de una intolerancia ideologica ,ya sea esta religiosa, politica ,economica o social. Kfar Saba
244. Joseph Covo I admire you for your iniciative Herzeliya, Israel
235. Jose Varandas A falta deste tributo é uma mancha na memória da cidade Lisboa
150. José Maria Cardoso Erga-se, bem alto, o marco da não tolerancia pela intolerancia. Barcelos
148. Pedro Jorge Pereira A memória do passado é essencial para o progresso civilizacional presente e futuro Matosinhos
130. Regina Igel Já estava em tempo que se fizesse um monumento à memória dos judeus sacrificados pelos portugueses! College Park, Maryland, EUA
104. Dr C Leci We will remember them London
55. Jose Soares Da Silva Isto e' o minimo que Portugal deve fazer para minimizar o mal que foi feito aquela pobre gente e cancelar a vergonhosa accao dos nosso antepassados da qual nao podemos ser nem feros nem orgulhosos. Modena - Italia
52. Danilo A E Souza Como Judeu e Fundador da Comunidade Judaica Masorti BEIT ISRAEL este acto me diz muito , será DIZER NÃO a intolerância e ao preconceito. Amadora
36. Maria Dias da Silva A Memória é um acto de cidadania.O Memorial é um passo urgente Lisboa
34. Isy Teixeira A bad past for Portugal!! Is about time the Portuguese Goverment do something to remember Wilbraham , Mass.
33. Sao Teixeira Sera que em Portugal estamos ainda esquecidos? Springfield, Mass.
32. Shmuel Teixeira It.s about time!! Is it so dificult to do? Springfield, Mass.
22. manuel lopes de azevedo Um povo que não reconhece o seu passado não tem futuro/ A people who ignore their past has no future. Pico
13. António José de Sousa Caria Mendes O pedido de desculpas que nos foi dirigido há anos não chega para redimir a memória dos entes queridos que foram chacinados por causa do ódio e da ignorância. É preciso que a sociedade demonstre claramente que não está disposta a tolerar mais atitudes deste tipo seja contra nós, jueus, seja contra qualquer outro nosso irmão. OEIRAS
5. Pedro Rodrigues Soares Por um memorial dedicado a todas as comunidades que fazem o cosmopolitismo de Lisboa Lisboa
3. António Eloy Na cidade de Lisboa, como se nada por aqui se tivesse passado, não existe uma ínica memória, um único registo à intolerância que tantos vitimou, e neste local com todos os simbolismos a cidadania laica e republicana devia lembrar o passado e prevenir o futuro. Lisboa